Como funciona um sistema de alarme de incêndio convencional

No post anterior, entramos no assunto de sistemas de alarme de incêndio e falamos sobre os seus princípios de funcionamento, entrando em detalhes sobre como funciona uma central de alarme de incêndio endereçável. Neste post vamos tratar sobre os sistemas de alarme de incêndio convencionais e como eles se diferem de suas contrapartes endereçáveis.

COMO FUNCIONA UM SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO CONVENCIONAL?

Os sistemas convencionais, assim como os endereçáveis possuem o mesmo objetivo: utilizar dispositivos em pontos específicos para auxiliar na detecção de possíveis princípios de incêndio, alertando a todos dentro de um ambiente, assegurando a segurança de todos presentes no local.

As centrais de alarme de incêndio convencionais são mais robustas e suas saídas são separadas em “setores”, que por sua vez são ligados em um ou mais dispositivos, e por isso, quando o sistema está em alarme a central indica apenas que setor fez o disparo e não o ponto específico que o causou, salvo em casos onde se tem apenas um dispositivo por setor.

Os sistemas de alarme convencionais podem incluir dispositivos como:

• Acionadores manuais convencionais;
• Sinalizadores audiovisuais;
• Detectores de fumaça e calor convencionais;

QUAIS SÃO AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DE UM SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO CONVENCIONAL?

Devido ao modo em que são construídas, as centrais convencionais comportam uma quantidade de setores muito menor que as endereçáveis, que podem ter muitos pontos de detecção. Isso torna o sistema convencional ideal para ser instalado em lugares pequenos, onde investir em um sistema endereçável, e consequentemente maior e mais caro, não se faz necessário.

No entanto, para realizar a instalação de um sistema de alarme de incêndio convencional, se faz necessário utilizar cabos para cada setor utilizado, o que aumenta o custo de instalação do sistema.

Dado isso, vale ressaltar a necessidade de realizar um levantamento inicial das necessidades de uma obra, para decidir quantos dispositivos devem ser utilizados, assim como o tipo de sistema a ser instalado.

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